sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Volta a Portugal em 80 dias passou em Tomar

Passagem pelo Coito - Tomar
In: facebook.com/GT2000
Prestes a terminar, fim em Lisboa no próximo domingo, 26 de outubro, passou por Tomar a Volta a Portugal em 80 dias com Citroën C4 Cactus (sendo destaque na revista "Fugas") precisamente ao dia 12. Aos comandos do C4 Cactus os jornalistas Rui Pelejão, João Oliveira e Jorge Flores.

No seu Diário de bordo – dia 12 da viagem, Jorge Flores publica:  "Em Tomar, sê tomarense…"
Depois continua: "Começámos o dia a beber uma cerveja no Café Paraíso, em Tomar. Chegámos com a expectativa de quem já conhecia, de algum modo, os cantos à cidade. E de quem sabia que este café inaugurado em 1911 funciona há décadas como o ex-líbris tomarense.
Existe uma forte sensação de que, por aqui, tudo está ligado. Passado com presente. Presente com futuro. E tomarenses com o resto do mundo. Em Tomar, sê tomarense. Xana, a dona do espaço, e “pata-brava” convicta, apresentou-nos Sónia Pais, que há dois anos inaugurou o charmoso Hostel 2300 Thomar. Não tínhamos marcado onde dormir. E a sorte sorria-nos: um dormitório com oito beliches. Cada quarto tem a sua imagem alusiva a um ícone lusitano. A nós calhou-nos o Galo de Barcelos! Sónia Pais convidou-nos para um café na Praça da República. “Tens de conhecer os Tuk Lovers”. Quem são os Tuk Lovers? Um casal de namorados, Luís Campos e Catarina, que compraram duas Piaggio (adaptada para dois passageiros atrás) e agora andam a fazer passeios turísticos pela cidade. Foi o que também nós fizemos, pelas ruas apertadas da cidade, onde o trânsito não passa e onde o nosso C4 Cactus não poderia circular. Boa disposição e muita informação histórica dos locais por onde íamos passando, sempre com muito informalidade. O conhecimento é bebido diretamente da fonte da sabedoria: os mais velhos, que tão bem conhecem os cantos às histórias da cidade.
Quando regressámos do passeio pela Mata dos Sete Montes e Aqueduto de Pegões – onde parámos para roubar umas fotografias e tirar uns figos – fomos diretos à esplanada do Restaurante Taverna antiqua, que, por estes lados, todos tratam por “Medieval”. Por lá jantámos e ficámos à conversa com Emanuel Rosa, dono do restaurante e de umas barbas medievais, licenciado em Restauro, bom conviva, conversador nato e neto de um fabricante de aguardente…"

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